O que realmente acontecerá em “Amanhecer”?
Não é uma pergunta idiota. Apesar de o livro ter sido lançado há anos, quando se trata da versão para o cinema de “Amanhecer”, os fãs realmente não sabem o que esperar. A escolha esquizofrênica de diretores (Katherine Hardwicke, Chris Weitz, David Slade, Bill Cordon – um para cada filme da série) tem criado uma interpretação inconsistente de personagens e histórias em cada parte.
Mas não foi até o recente anúncio do quarto diretor (haviam rumores de que o diretor Chris Weitz de “Lua Nova” voltaria) que os fãs ficaram mais preocupados sobre “Amanhecer”. Há boatos de outras mudanças da equipe de produção (por exemplo, Stephenie Meyer como produtora) e a confirmação que a roteirista Melissa Rosenberg continua deixou os fãs preocupados sobre quais partes do livro vão para a telona.
Apesar de a lógica indicar que a que a presença de uma única roteirista daria um pouco de consistência aos filmes, a interpretação de Rosenberg dos livros tem sido colocada em questão constantemente. Criticada pelas fãs desde “Crepúsculo” por omitir o que se acreditava serem cenas chaves, Rosenberg também tem sido ridicularizada por acrescentar falas aos personagens que as fãs não se lembram de terem lido no livro (a fala do “macaco-aranha” em “Crepúsculo” ainda é motivo de piada”, apesar do roteiro de “Lua Nova” ter sido mais bem recebido).
Acrescentando mais a essas incertezas, há rumores de que “Amanhecer” será dividido em duas partes – uma eventualidade que teria grandes implicações no conteúdo e na continuidade dos filmes.
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