Robert Pattinson, por Chris Weitz
Eu preciso ter cuidado sobre o que eu escrevo aqui porque isso será twittado no momento em que a TIME chegar às bancas. E se eu disser alguma coisa ruim sobre Robert Pattinson, eu viro carne moída. É essa a devoção que os filmes de Crepúsculo inspiram. E certamente não é como ele planejou. E ainda que eu esteja continuamente impressionado com a calma com que ele lida com essa histeria, eu ocasionalmente acho que ele tiraria tudo de volta se tivesse a chance. Porque, essencialmente, Rob, 23 anos, é um espécime reservado e estudioso, um cara que preferiria passar a noite numa mesa de canto de um barzinho com amigos – um pouco esquisito, francamente, mas no bom sentido.
Então, como escrever sobre alguém que parece responder à pergunta retórica de Freud, O que as mulheres querem? Talvez simplesmente valha a pena ressaltar que seria divertido tomar uma cerveja com ele mesmo que ele não fosse Edward Cullen. Que nós não vimos um décimo do que ele pode fazer nas telas. E as coisas importantes, além de Hollywood, ele ocupa seu tempo também – música, conversas, idéias, um senso de absurdo. O qual, talvez, explique porque ele nunca responde meus e-mails. Eu te amo, Rob! Me liga!
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