“Eles querem o seu corpo. Seu sangue. Sua alma. E enquanto isso, eles irão acabar com o seu tempo e dinheiro.”
Assim começa a reportadem “Fome por Vampiros” da EW, expondo como os vampiros retornaram com tudo, atingindo livrarias, televisão, filmes e seriados. A reportagem faz um paralelo do antigo vampiro, morto-vivo sugador de sangue, com o vampiro atual, lindo, educado, cavalheiro e vegetariano. No começo dos anos 80, os vampiros se tornaram o símbolo de escolha de determinadas “questões” - feminismo, drogas e AIDS. “O vampirismo basicamente saiu do armário como metáfora, não particularmente de sexo gay, mas como um ato de amor que mata”. Vampiros são símbolos extremamente versáteis, podendo tanto expressar opiniões conservadoras (como no caso de Stephenie Meyer) como liberais (True Blood).
Além disto, vampiros também sempre são sinônimos de imortalidade, remetendo ao medo da morte, a veneração à juventude e o conflito entre fé e razão. Passando por questões filosóficas de como os vampiros são um contra ponto da alta tecnologia dos dias atuais, chegam à conclusão que todas nós já sabemos: vampiros são tudo que as mulheres querem. Extremamente gatos, educados, românticos são o sonho de todas as mulheres.
Na reportagem também tem um pequeno resumo sobre quem é Stephenie Meyer e uma entrevista com Melissa de La Cruz, autora de “True Blood”.
Fonte: Fforks
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